31 de out de 2023

Eficiência no manejo de pastagem: estratégias para um sistema sustentável

Pastagem para gado pode ser definida como área apropriada para alimentação de rebanhos, ou seja, trata-se de terreno onde plantas forrageiras são cultivadas e cuidadas especialmente para este fim. Não somente bovinos usufruem destas áreas, pois serve também para nutrição de ovinos equinos e caprinos.

O papel das pastagens vai muito além do que se possa pensar, ultrapassando a importância na produção animal. Além do protagonismo na alimentação de rebanhos, serve como habitat para a vida selvagem, desempenhando um papel importante na biodiversidade.

As pastagens podem impactar a conservação do solo e interferir na captura de carbono da atmosfera, podendo até mesmo auxiliar na mitigação das mudanças climáticas. 

Neste artigo conversaremos sobre as pastagens, os tipos mais comuns, seus benefícios e desvantagens e como o clima pode interferir. E se você é um pecuarista que está sempre disposto a crescer, aqui está uma grande oportunidade de adquirir mais conhecimento sobre o sistema de pastagens e ficar a par de várias informações dentro deste contexto. 

E então, você vem conosco para saber mais sobre as pastagens e seu manejo? 

O que é manejo de pastagem

Manejo de pastagem é uma expressão bastante discutida entre pecuaristas. Criadores de gado de todo o país buscam a cada dia o melhor modo de realizá-lo. E não é à toa que isso acontece, afinal, o pasto é o principal sistema de nutrição bovina em nosso país. 

Saiba que no Brasil 95% do gado de corte é alimentado em regime de pastos. Portanto, há grande interesse em manter a qualidade das pastagens, sendo o manejo a melhor forma de fazê-lo. 

Observe um conceito de manejo de pastagem e veja se você concorda com a definição.

Manejo de pastagem – conjunto de práticas e estratégias realizadas com o intuito de aprimorar e adequar as unidades de pastejo, que são utilizadas na alimentação de animais que pastoreiam para se alimentarem. 

Manejo de Pastagem: Objetivos e Ações

Entre os principais objetivos do manejo de pastagem estão: 

  • A otimização da produção de forragem; 
  • Manutenção e melhoria da saúde dos animais;
  • Aumento da produtividade, trazendo mais qualidade aos produtos;
  • A preservação dos recursos naturais, como por exemplo: o solo e os recursos hídricos.

Para um manejo de pastagem ideal uma série de atividades devem ser desenvolvidas, e decisões corretas devem ser tomadas. Observe algumas ações que devem ser efetivadas:

Ações importantes no manejo de pastagemPor que e para quê?
Rotação de PastoDeve ser realizada porque a movimentação de animais entre diferentes áreas de pastagem permite a recuperação da vegetação em áreas anteriormente pastadas.Além disso, evita a sobrepastagem, possibilitando uma produção contínua de forragem.
Controle de Ervas DaninhasPara monitorar e controlar o crescimento de plantas invasoras ou indesejadas, já que estas podem competir com o cultivo forrageiro necessário ao gado.
Adubação Para promover o crescimento saudável do crescimento. Um exemplo é a aplicação de nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio.
Infraestrutura adequadaIsso inclui a manutenção de cercas, bebedouros, cochos para alimentação e outras estruturas necessárias para o manejo adequado dos animais.
Vistoria frequente das condições da pastagemEsta ação é importante porque avalia a saúde da pastagem, incluindo a densidade de vegetação, a qualidade da forragem e a condição do solo.Uma ideia nesse sentido é a Régua de manejo de pastagem, criada por pesquisadores da Embrapa. 
Planejamento da lotação nas pastagensÉ importante determinar a quantidade de animais que a pastagem pode sustentar, assim como a suplementação alimentar.
Adoção de práticas para preservação dos recursos naturais.Para evitar a erosão do solo, proteger os recursos hídricos e promover a biodiversidade.É essencial equilibrar o pastoreio com a conservação dos recursos naturais, para manutenção da saúde do ecossistema. 

O manejo de pastagem quando executado de forma adequada, contribui para uma produção de alimento mais econômica e mais sustentável, preserva a saúde do gado e colabora com o ambiente.        

Muitas vantagens são obtidas em decorrência deste fato, já que o pastoreio reduz o custo de produção, entre outros benefícios.

Importância da Pastagem

A pastagem é uma fonte natural e renovável de alimento para animais, muito utilizada por criadores de gado bovino. Em nosso país é a fonte mais utilizada na nutrição dos bois, compreendendo 99% da matéria seca consumida por estes. 

Sua importância vai além de apenas servir à nutrição, perpassa pela questão da excelência dos produtos de origem animal bovina, alcançando também os aspectos econômicos. A prova deste último aspecto é o quanto fica reduzido o custo de criação de gado quando é usado o sistema a pasto, evidência, aliás, que não se pode negar. 

Tipos de Manejo de Pastagem

Um manejo de pastagem envolve práticas e estratégias que têm por objetivo otimizar o uso da vegetação, sem prejuízo do solo, garantindo a saúde dos animais e promovendo melhor produtividade e mais rentabilidade para o produtor.

Existem diversos tipos e escolher um deles deve levar em conta as condições da propriedade e os objetivos do produtor. Mas saiba que não é só isso. Optar pelo modo ideal de manejo pode não ser tão simples, já que depende de outros aspectos como clima, tipo de pastagem local (nativa, natural, artificial, etc), e do tamanho do rebanho. 

Por isso, um cuidado especial deve ser tomado antes de escolher, pois, um manejo adequado é essencial para manter a saúde da pastagem, a qualidade da forragem, o bem estar animal e um bom resultado na produção, além de assegurar a sustentabilidade e a conservação dos recursos naturais.

O Brasil conta com grande potencial para desenvolvimento das pastagens, pois, o clima tropical e a extensão territorial de proporções continentais, torna fácil o cultivo de pasto.

No entanto, nosso imenso e fecundo país luta frequentemente contra os 2 períodos de tempo mais marcantes do ano. Estes são popularmente conhecidos na pecuária como tempo das águas e tempo da seca. Sendo assim, no tempo das águas temos pastos ricos em nutrientes, verdes e férteis, enquanto que nas secas, a pastagem empobrece trazendo prejuízos aos criadores. 

Entenda, portanto, que ocorre uma oscilação, que pode tornar o uso do pasto pouco produtivo sem o devido manejo. Para contornar essa condição é que surgiram diversos modos de manejos de pastagens, e hoje em dia temos disponíveis, o manejo de pastejo com lotação contínua e o manejo de pastejo com lotação rotacionada, que são os mais comumente adotados pelos criadores do Brasil.

Manejo de Pastagem com método de pastejo com Lotação Contínua

Um tipo de manejo muito utilizado pelos pecuaristas brasileiros até a década de 80 foi este método de pastejo onde a principal estratégia é a lotação contínua. Trata-se de uma prática onde os animais são todos alocados em uma determinada área por um tempo longo. É um sistema que apresenta vantagens e desvantagens.

Vantagens:

  • O ganho de peso individual pode ser priorizado, já que a área de pastejo que fica disponível para cada animal é mais ampla. Nesse caso, o animal tem a chance de selecionar as melhores partes da forragem para seu consumo, como por exemplo, pode dar preferência às folhas;
  • O sistema funciona bem com pouca mão de obra;
  • Não há necessidade de alternação dos animais;
  • O investimento inicial não é de alto custo;

Desvantagens:

  • Com a lotação contínua os animais têm acesso a toda a área de pastagem, sem interrupção e de modo irrestrito, podendo provocar:

O superpastejo devido ao alto consumo. Com uma maior disponibilidade os animais consomem mais do que se espera e isso provoca a falta de uniformidade na vegetação forrageira. Causa o chamado pasto rapado que desfavorece a rebrotação. 

Também pode causar subpastejo, onde ocorre desperdício da forragem, acamamento do pasto e desuniformidade das plantas forrageiras.      

  • Favorece a degradação do pasto, se este for mal manejado.

Manejo de Pastagem com método de pastejo com Lotação Rotacionada

Neste sistema a área de pastagem é dividida em várias partes, em torno de 3 ou 4 piquetes. Nestes piquetes os bois são postos para pastejar em lotes, sendo que os piquetes são usados alternadamente, um após outro.

Vantagens

  • Possibilita maior controle quantitativo e qualitativo das pastagens;
  • Favorece uma maior produtividade por unidade de área;
  • É possível promover a recuperação do pasto nos períodos de descanso, enquanto os bois estão ocupando outro piquete;
  • O pastejo ocorre de modo mais uniforme, já que é evitada a subutilização das áreas. Isso torna o pastejo mais eficiente;
  • Pode ser adotado em qualquer ponto do país e em qualquer estação do ano;

Desvantagens 

  • Demanda maiores gastos;
  • Exige mais mão de obra;
  • Necessita de correção do solo e estrutura adequada, com maior custo, por exemplo para mais cercas elétricas, bebedouros e cochos.

Como fazer manejo de pastagem em climas diferentes

Muitas vezes é preciso mudar a estratégia de manejo de pastagem utilizada, em função do clima da região em que a propriedade se encontra, ou devido à oscilação climática que ocorre no local. 

Adequar o manejo de pastagem de acordo com as diferentes condições climáticas é fundamental, pois qualquer região está sujeita a sofrer alterações de tempo, como por exemplo: variação de sazonalidade, umidade e pluviosidade. São condições meteorológicas que impactam diretamente o desenvolvimento das forragens, interferindo em sua disponibilidade para o pastejo do gado.

Pastagem em clima/tempo chuvoso.

Ao contrário do que se possa pensar, o tempo chuvoso, conhecido como período das águas, é muito bem vindo nas zonas pecuárias do Brasil. Com as chuvas chega o tempo das águas que favorecem o crescimento, rebrotamento e desenvolvimento das forragens. É quando os pastos ficam verdinhos e cheios de nutrientes. 

Segundo informações de técnicos da Embrapa, com um manejo adequado realizado no início da estação chuvosa, o pecuarista pode obter uma produção entre 60% a 80% da produção anual de uma forrageira.  

Mas, você sabe como manejar pastagens em climas chuvosos? E está preparado para algumas consequências não tão positivas que esse tempo chuvoso pode trazer? Veja algumas dicas.

  1. Procure ajustar o manejo do pastejo logo após as primeiras chuvas. Isso é de suma importância para que ocorra a recuperação do processo fotossintético, por intermédio das primeiras folhas verdes que brotarem O processo irá recompor as reservas.
  2. Não aumente a taxa de lotação antes que as reservas sejam recompostas, pois isto trará o superpastejo que compromete a rebrotação das forrageiras, resultando até mesmo, em morte de plantinhas que não tenham conseguido se recompor. Esta é uma condição que favorece o surgimento de ervas daninhas. 
  3. Aproveite o tempo chuvoso para fazer um planejamento para uso das pastagens. Veja algumas sugestões do que fazer neste plano de ação:
  • Pense na quantidade de animais a serem alocados nos pastos e o tempo de permanência; 
  • Faça uma estimativa refletindo sobre a produção de forragem o consumo animal e se a forragem produzida dará conta de suportar o lote de animais que ocuparão o pasto;
  • Busque alternativas de suplementação, caso a oferta não atenda a demanda por forragem.

Controle de erosão em clima chuvoso

Chuvas abundantes também podem provocar erosão, principalmente se houver um manejo inadequado. A erosão é um problema que compromete os nutrientes do solo, interferindo no ganho de peso dos bois. 

O fenômeno pode ser evitado com um manejo correto que evite a carga animal excessiva. Além disso, é preciso conciliar a carga animal com o tipo de forragem e que esta seja apropriada para o solo da região. Isto evita o superpastejo e o subpastejo.

É fundamental recorrer a ações preventivas de manejo e conservação. Tais ações podem incluir a escolha correta das forrageiras, que sejam espécies que se adaptem ao clima local e às condições climáticas da região e ao tipo de solo.

Outras sugestões passam pela adubação adequada e calagem das pastagens, enquanto estão sendo renovadas e em diferentes períodos do ano.Trata-se da aplicação de calcário e adubos, considerando os nutrientes já existentes e as espécies de forrageiras que serão plantadas.

Pastagem em clima/ tempo seco

A época da seca é marcada pela redução da pluviosidade, com incidência de temperaturas mais baixas e baixa luminosidade. Todas estas condições acabam por trazer uma dificuldade para a pecuária, pois, ocorre decaimento de valor nutricional da forragem e menor disponibilidade de alimento nutritivo para o gado.

É neste período do ano que o pecuarista precisa recorrer a estratégias para minimizar os efeitos negativos dessas condições meteorológicas. Temos aqui 3 sugestões que podem ser aplicadas.

  • Vedação de Pastagem

A vedação de pastagem é uma estratégia usada para assegurar a disponibilidade de forragem no decorrer do período de seca. É feita cercando certas áreas do pasto, no final do período chuvoso. 

Segundo informações da Embrapa a melhor época para vedar pasto é entre final de fevereiro e início de março, época em que a forragem estará em seu ápice nutricional. Para obtenção de bons resultados é necessário manter a pastagem bem adubada. As melhores forrageiras para vedação são a braquiária, tiftons, massai e o capim estrela. 

  • Redução da lotação na pastagem 

Uma estratégia que também pode ser aplicada é a diminuição da taxa de lotação nas áreas pastejadas, ou seja, trata-se de ajustar a carga animal no período de baixa de forragem, período seco. Neste caso, com a diminuição da lotação, também estará sendo reduzida a oferta de forragem. Esta ação contribui para melhorar a produtividade.

  • Outra ideia é a rotação de pastagens. 

Para isto é preciso dividir a área de pastejo para alocação dos animais em cada subdivisão, alternando momentos de descanso e pastejo da área. Isso possibilita a recuperação e a rebrota da vegetação do pasto.  

  • Pastagem no inverno

O manejo de pastagens no inverno é crucial para garantir o fornecimento adequado de forragem e nutrição para o gado durante a estação fria. Uma dica é avaliar e corrigir as condições da pastagem mesmo antes do inverno chegar. 

Mas, para te ajudar nisso, aqui estão algumas práticas recomendadas para o decorrer da estação fria:

  • Fazer rotação de pastagem para ajudar a prevenir o superpastejo, possibilitando a regeneração da forragem e evitando o desgaste excessivo de áreas específicas.
  • Suplementar para maximizar o potencial nutritivo da alimentação. Rações balanceadas, feno de qualidade e silagem são opções para fornecer os nutrientes necessários.
  • Providenciar abrigos ou áreas de descanso que protejam contra as  temperaturas baixas;
  • Fazer manejo do estrume para evitar a compactação do solo e o desperdício de nutrientes.

Qual o melhor tipo de pastagem? 

Existem vários tipos de pastagens que podem ser classificadas com base em vários critérios, incluindo clima, vegetação predominante, uso pretendido e localização geográfica. No entanto, os tipos que mais nos interessam são os existentes no Brasil. Entre estes os mais comumente encontrados são as pastagens naturais, nativas e as artificiais. 

  • Pastagens Naturais

Consistem em áreas de terra onde a vegetação é originária daquela região. Essas pastagens variam de acordo com a zona geográfica e o clima. As plantas predominantes são gramíneas, leguminosas, arbustivas ou uma combinação delas. Pastagens naturais ocorrem no Brasil em campos de cerrado na Região Centro-Oeste e nas caatingas na Região Nordeste. 

  • Pastagem Nativa

Este tipo de pastagem se refere a terreno com vegetação que surge sem ser plantada, ou seja é vegetação nativa da região que nasce espontaneamente. É encontrada no Brasil em biomas como Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. Desempenham papel importante na atividade pecuária, pois constituem suporte alimentar essencial para rebanhos bovinos.   

  • Pastagens Artificiais

São conhecidas como pastagens cultivadas ou forrageiras cultivadas. São criadas e mantidas pelo ser humano e são uma alternativa às pastagens naturais e nativas. Estas áreas são plantadas com gramíneas, leguminosas ou outras plantas forrageiras, com objetivo específico de alimentar animais de pastagem. As plantas usadas em pastagens artificiais são escolhidas por sua qualidade nutricional, pela produtividade e resistência a pragas.

Escolher o melhor tipo de pastagem depende das necessidades e recursos de cada produtor. Portanto, para saber qual se aplica aos seus objetivos, procure ajuda de profissionais da área, para uma opção assertiva.  

Suplementação

A suplementação tem como objetivo principal suprir os déficits nutricionais deixados pela forragem. Animais cujo sistema de criação é a pasto precisam ter sua alimentação suplementada para responderem com um máximo de seu potencial produtivo. 

No momento de escolher o suplemento o criador deve levar em conta alguns fatores relevantes, como: o déficit nutricional do rebanho; a qualidade e o nível nutricional da suplementação que será oferecida; a análise do custo X objetivo a ser atingido, entre outros.      

Segundo informações da Embrapa, de todos os nutrientes, o nitrogênio é o mais limitante, sendo o de maior prioridade quando se trata de suplementação. Mas, há suplementação que não pode ficar ausente do cotidiano alimentar dos animais. Algumas que não podem faltar para seu gado são: 

• A suplementação mineral;

• Suplementação mineral com aditivo;

Suplementação mineral com ureia;

• Suplementação proteica;

• E os suplementos proteico-energéticos;

Adubação

A adubação desempenha um papel crucial na manutenção da qualidade e preservação das pastagens para o gado. Ela implica na aplicação de nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo, potássio e outros elementos, ao solo para aumentar a qualidade nutricional e para otimizar a quantidade de forragem disponível.

Pastagens bem adubadas tendem a ser mais resistentes à seca, pois, a forragem conta com raízes mais bem desenvolvidas e capazes de absorver água e nutrientes mais eficientemente. O resultado é positivo, pois ocorre maior e melhor consumo por parte dos bovinos, gerando aumento na produção de carne e leite.

Além disso, a adubação ajuda a manter o potencial de suporte das pastagens, ou seja, mais bois poderão ser criados na mesma área, reduzindo a necessidade de expansão de pastagens e reduzindo o impacto ambiental.

Não podemos esquecer que a adubação faz parte do manejo das pastagens, importante para a reposição dos nutrientes perdidos e essencial à boa produtividade do rebanho.

Conclusão

O manejo de pastagem desempenha um papel fundamental na pecuária e na sustentabilidade do agronegócio. Uma gestão eficiente das pastagens não apenas garante a disponibilidade de alimentos de qualidade para o gado, mas também contribui para a conservação do solo, a redução de impactos ambientais, e a maximização dos lucros dos produtores.

A rotação de piquetes, a lotação contínua, a adubação adequada, a atenção às condições climáticas, entre outros aspectos são pontos de atenção importantes no manejo de pastagens e não podem ser ignorados.

No cenário atual onde é crescente a demanda por carne e produtos lácteos, o manejo de pastagens eficiente se torna essencial. Portanto, é imperativo que os produtores continuem aprimorando suas técnicas de manejo, buscando a inovação e a adoção de boas práticas. E se deseja conhecer mais sobre qualquer assunto da criação de gado, acesse a agro2business, uma plataforma a serviço do agronegócio. 

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