12 de maio de 2023

Pecuária intensiva e extensiva: diferenças, vantagens e desvantagens

A pecuária intensiva é uma forma de criação de animais que tem como objetivo otimizar ao máximo a produção de carne, leite e derivados. Nela estão incluídas as formas mais avançadas de manejo e nutrição animal.

Apesar da maior parte dos pecuaristas brasileiros adotarem a criação a pasto, a pecuária intensiva tem se expandido rapidamente, impulsionada pela procura por produto animal de maior qualidade, mas também, devido a necessidade de acelerar o processo de engorda.  

É um sistema que envolve muitos fatores, incluindo benefícios e desvantagens. Conheça mais sobre o assunto, mas preocupe-se, primeiramente, em entender o que é a pecuária intensiva.

O que é pecuária intensiva?

Pecuária intensiva e extensiva

A Pecuária Intensiva é a modalidade que possibilita a criação de animais em um espaço menor e mais limitado. Requer a aplicação de tecnologias inovadoras, como por exemplo o melhoramento genético por meio de clonagem, inseminação artificial e a aplicação de outras tecnologias.

Uma particularidade desta pecuária é o fato de depender de alto investimento, já que exige assistência profissional e mão de obra especializada. Além disso, requer o uso de maquinários especiais e insumos nutritivos capazes de proporcionar uma dieta balanceada e eficaz no cocho.

Os sistemas representantes da Pecuária Intensiva são o confinamento e o semiconfinamento, estratégias nas quais os animais são organizados em lotes e separados em piquetes, baias ou currais.

O Brasil tem avançado a olhos vistos, na adoção da Pecuária Intensiva. Pesquisas recentes sobre confinamentos nacionais confirmam isso. Segundo informações divulgadas pela DSM, Empresa global de saúde e nutrição animal, os bovinos confinados no Brasil chegaram a um montante de 6,95 milhões de cabeças, ao final de 2022. 

Os dados foram obtidos através do Censo de Confinamento DSM 2022. O volume de cabeças revela um aumento de 4%, já que em 2021 foram mapeados 6,69 milhões de animais confinados. 

O que deu impulso à pecuária intensiva no Brasil? 

A Pecuária Intensiva, que difere da extensiva em diversos fatores, vem sendo impulsionada pelas mudanças do mercado. Um dos motivos que impactou o segmento e acelerou o desenvolvimento dos confinamentos, veio de imposições da China. 

Esse país, que é importador da carne bovina brasileira, passou a exigir gado de corte mais jovem e de carne mais macia. O fato, de certo modo, forçou a pecuária brasileira a tomar atitudes no sentido de melhorar a oferta. 

Esse gado com as características exigidas pelos chineses ficou conhecido como “Boi China”, tendo como condição uma idade de abate que não ultrapasse 30 meses. Tais características somente podem ser alcançadas mediante a terminação em sistemas de pecuária intensiva, ou seja, confinamento ou semiconfinamento. 

Tais circunstâncias se tornaram um apelo positivo para o crescimento e serviram de trampolim para a escalada da pecuária intensiva. Desse modo, o confinamento, além de ferramenta estratégica eficaz, passou a ser tendência, que a cada dia vem colaborando mais e mais para a qualidade dos produtos resultantes dos rebanhos brasileiros.

Quais são as características da pecuária intensiva?

A Pecuária Intensiva conta com aspectos que a faz diferente da criação a pasto, que é o método natural de criação bovina, mais comumente utilizado em nosso país. Veja suas principais características.

  • Sua implantação não depende de grandes espaços, ou seja, é uma modalidade para ser aplicada em pequenas áreas. Esta é uma particularidade significativa que caracteriza fortemente a pecuária intensiva. 

O fato de os animais serem mantidos em espaços reduzidos ocorre em função de técnicas como a do confinamento. A estratégia facilita o oferecimento de alimentação e água, favorecendo também um controle sanitário melhor. 

  • Necessita da utilização de várias tecnologias novas. Entre estas estão as técnicas de melhoramento genético, para geração de animais mais produtivos e mais resistentes. Para isso lançam mão da inseminação artificial e transferência de embriões.  
  •  A implantação requer um alto investimento;
  • A nutrição nessa modalidade representa um diferencial bastante importante, visto que o objetivo é a elevação do ganho de peso e redução do tempo de abate. Por isso, os animais são alimentados com dieta balanceada acrescida de suplementos nutricionais. Tudo gira em torno de promover maior ganho de peso, assegurar a qualidade da carne e melhorar a produção de leite.
  • Boas práticas de manejo também são apontadas como ação que traz sucesso na pecuária intensiva. 
  • A alta produtividade, que também caracteriza a pecuária intensiva, ocorre devido a utilização de estratégias avançadas de manejo, alimentação balanceada e genética. A produtividade é otimizada trazendo rentabilidade. O resultado é uma produção mais eficiente de carne, leite e derivados.

Como é a alimentação na pecuária intensiva?

Na Pecuária Intensiva os animais usufruem de uma dieta balanceada e nutritiva. O tipo de alimentação varia conforme a estratégia utilizada, já que são diversas as técnicas de criação que estão incluídas na modalidade intensiva. 

Há diferenças de oferta alimentar nas diferentes estratégias de pecuária intensiva. A dieta oferecida no confinamento, por exemplo, é servida no cocho, já que não se faz uso do pasto. Forma diferente do semiconfinamento que faz uso de pastagens no tempo das águas e confina os bois, para terminação, no período da seca. 

Como é a alimentação no confinamento?

Nesta estratégia, a ração é servida no cocho, pois os bois não saem para o pasto. Na dieta desses animais em terminação são adotados alimentos concentrados. É por isto que o milho e o farelo de soja estão sempre presentes na alimentação bovina. Enquanto o milho entra com a energia, a soja assegura o teor proteico. 

Porém, não são apenas estes que podem fazer parte desta alimentação concentrada do confinamento. O caroço de algodão, a casca de soja e a polpa cítrica também podem ajudar a compor a dieta ideal. No entanto, é preciso manipular devidamente estes componentes para que a fração adequada de nutrientes seja assegurada. 

Como é a alimentação no semiconfinamento

O semiconfinamento é um sistema de criação de bovinos que utiliza pastagem acrescida de suplementação alimentar, no período das águas. Nesse período o pasto torna-se a principal forma alimentar, sendo complementado com suplementos servidos no cocho.

Quando chega o tempo seco o gado é recolhido em confinamento e passa a ter uma dieta enriquecida com complementos que impedirão a perda do peso adquirido anteriormente. No entanto, os grãos deixam de ser suficientes. Se faz necessário complementar com ração mais adequada ao semiconfinamento.

Nesse caso, entram como coadjuvantes os grãos, o sal mineral, fontes alimentares proteicas e a ureia que é fonte de nitrogênio. Porém, é preciso optar por um ingrediente que será a base da ração no confinamento. 

É bem comum a utilização do milho por seu elevado teor energético, ou da soja, em formato de casca, que pode substituir o milho, por proporcionar níveis de energia equivalentes. O milho pode ser utilizado triturado, já que o custo é menor do que grãos inteiros. 

Tendo escolhido um dos grãos citados acima como ingrediente-base será necessário complementar a ração adicionando outros componentes, também essenciais. Podem ser adicionados, por exemplo: o farelo de algodão por ser fonte proteica, a ureia como fonte de nitrogênio, e o sal mineral para fornecer os importantes micronutrientes que podem estar em déficit na alimentação bovina.

Algo que não deve ser esquecido são as necessidades nutricionais dos animais. Tanto a quantidade quanto o tipo de alimentação devem corresponder a estas necessidades. 

Sendo assim, tenha em mente que a dieta no semiconfinamento pode variar conforme a idade, o peso, a raça e dependendo até do clima da região onde o gado se encontra. 

Na verdade, o melhor mesmo é poder contar com a orientação de um especialista em nutrição animal. Este profissional pode desenvolver uma dieta balanceada e adequada às necessidades do rebanho.

Quais são as vantagens e desvantagens da pecuária intensiva?

A pecuária intensiva é uma modalidade de criação de animais que inclui confinamento e semiconfinamento, além de alguns outros métodos de criação em áreas limitadas. 

Trata-se de um sistema de criação em que são oferecidos aos animais uma alimentação balanceada e cuidados constantes. No entanto, como qualquer outro sistema existem as vantagens e desvantagens.

Quais são as vantagens?

Entre as vantagens de aplicação da pecuária intensiva estão fatores como: 

  • Alta produtividade

A pecuária intensiva revelou potencial eficiência na produção de carne de melhor qualidade, leite e ovos. Tal fato é devido ao fato de os animais serem criados em um espaço restrito, que possibilita melhor manejo e mais cuidados. Isso reduz a idade de abate, promove a engorda, aumentando a produtividade.

  • Favorece o controle sanitário

Estando os animais em um espaço fechado e mais limitado é possível controlar bem mais facilmente a propagação de doenças e a contaminação por parasitas. Além disso, também fica mais fácil monitorar o calendário de vacinação.

  • Redução do tempo de abate

O peso ideal para o abate é alcançado em menos tempo, já que o gado é tratado com alimentação nutritiva e bem balanceada. 

  • Melhora a produtividade do gado de leite

A pecuária intensiva possibilita melhora na qualidade do leite e maior produção leiteira. 

Além disso, a pecuária intensiva é vantajosa porque possibilita:

  • Maior rendimento de carcaça no período da terminação;                                                                                                     
  • Mais lucratividade para o pecuarista; 
  • Oportunidade de aplicar tecnologias inovadoras como manipulação genética para dar origem a animais mais resistentes. 
  • Modernização da propriedade pois demanda a implementação de instalações mais avançadas.

Quais são as desvantagens?

Conforme você já percebeu, a pecuária intensiva de bovinos é um sistema de criação que tem por objetivo otimizar a produção de carne e leite, utilizando pequenos espaços de terra. Apesar da eficiência obtida, em termos de produção, existem desvantagens que não passam despercebidas. Algumas delas são:

  • O alto custo para implantação e manutenção;
  • Gastos elevados com mão de obra qualificada;
  • Impacto ambiental, visto que o sistema favorece poluição do ar, água e solo, devido aos resíduos de animais e a fertilização excessiva do solo. Este último fator leva a contaminar as águas subterrâneas e superficiais, trazendo prejuízos sérios à saúde. Além disso, compromete a biodiversidade.
  • Algumas estratégias de pecuária intensiva não levam em consideração o bem-estar dos animais. Há casos em que as condições são de extremo confinamento, ocorrendo redução do espaço disponível por animal. Isto leva os bois a estresse e problemas de saúde.

Outro exemplo negativo são propriedades que não oferecem pontos de descanso com sombreamento e submetem os animais a currais e baias com excesso de lama ou poeira.

  • Outra desvantagem é o impacto na saúde humana, pois a exposição aos resíduos de animais e produtos químicos usados na criação pode levar a problemas de saúde dos envolvidos.
  • Uma outra desvantagem vem do uso excessivo de antibióticos, ação bem comum na pecuária intensiva. Ocorre que o confinamento requer, muitas vezes, o uso massivo de antibióticos para controlar doenças e infecções que proliferam em ambientes limitados. 

Sendo assim, o uso constante pode levar a uma resistência aos antibióticos, colocando em risco a saúde, tanto humana quanto animal.

O que é pecuária extensiva?

Pecuária intensiva e extensiva

Pecuária extensiva é o sistema de criação em que os animais são mantidos em grandes áreas de pastagem natural. É muito conhecida como criação a pasto. Nesta modalidade de pecuária os animais têm acesso livre para pastarem, se alimentarem e se movimentarem.

Essa forma de criação de gado é comumente utilizada em regiões com baixa densidade populacional, onde há elevada disponibilidade de terras.

Concluindo, podemos dizer que na pecuária extensiva, os animais são mantidos em espaços amplos, onde sua alimentação tem como base o pasto. Este é muitas vezes complementado com suplementação nutritiva.

Qual a diferença entre pecuária intensiva e pecuária extensiva?

A pecuária intensiva e a pecuária extensiva são modalidades de criação animal que se diferenciam em vários aspectos. São diferentes em suas práticas de manejo e na forma como os animais são mantidos e criados.

A pecuária intensiva, conhecida por criação em confinamento, que é sua forma mais comum, trata da criação em ambiente restrito. Neste ambiente fechado os animais são alimentados com ração balanceada e suplementos para acelerar seu crescimento e otimizar a produção de carne e leite. 

Neste sistema o uso de tecnologia e medicamentos é bastante comum. O objetivo é atingir uma grande produtividade de forma rápida e eficiente.

No entanto, a pecuária extensiva, conhecida também como criação a pasto, é um sistema em que os animais são mantidos mais livres, em áreas abertas e pastos, tendo mais liberdade para se movimentarem. 

Na pecuária extensiva o gado se alimenta, principalmente, de capim e forragem. Em certos casos, há adição de suplemento nutricional, e são menos dependentes de medicamentos. A produção é menos intensiva, a lucratividade é menor, assim como os custos. E a quantidade de animais criados é limitada pelo tamanho da área disponível. 

Um dos pontos altos da pecuária extensiva, além do foco em produzir alimentos saudáveis e de alta qualidade, é manter a sustentabilidade e considerar a saúde e bem-estar dos animais.

Enfim, as principais diferenças entre a pecuária intensiva e extensiva são a extensão do espaço e a maneira como os animais são criados e manejados. Além disso, enquanto a pecuária intensiva se preocupa com a máxima produção e utiliza novas tecnologias, a pecuária é extensiva enfatiza a sustentabilidade e o bem-estar animal.

Quais são as vantagens e desvantagens da pecuária extensiva?

A pecuária extensiva é a mais praticada no Brasil. O sistema existe desde os primórdios da história da criação de gado. Por sua simplicidade tem sido a preferida de muitos fazendeiros, principalmente os que não contam com muitos recursos.

Neste método não há aplicação de tecnologias inovadoras como acontece na intensiva. A principal característica é a forma natural como os animais são mantidos. Eles são criados a pasto em grandes extensões. São deixados livres para pastarem como quiserem.

A estratégia de criação tornou-se bastante aplicada e o motivo é o baixo investimento requerido. O gado consegue, geralmente, retirar boa parte de suas necessidades diárias do pasto, tendo algumas vezes suplementação para suprir algum déficit de nutrientes e reposição mineral.

Quais são as vantagens?

Entre as vantagens de adotar a pecuária extensiva estão:

  • Baixo investimento;
  • Pouco gasto com a dieta, já que a base da alimentação é o pasto já disponível na propriedade;
  • Requer menos intervenção humana reduzindo assim os gastos com mão de obra qualificada e profissionais de saúde animal.                                

Quais são as desvantagens?

Assim como qualquer outro sistema de criação animal a pecuária extensiva também traz determinadas dificuldades. Entre as desvantagens temos: 

  • A pouca produtividade;
  • Dificuldade de controle dos animais;
  • Impacto ambiental devido ao uso indevido e constante da mesma área. 
  • Menor controle sobre o rebanho;
  • Menor produtividade e menos lucratividade;
  • Maior tempo para produção que resulta em demorado e retorno financeiro; 
  • Produto de menor qualidade, pois esta é afetada pela falta de controle sobre o rebanho. Tanto a dieta quanto o ambiente são poucos controlados; 

Qual método escolher?

A pecuária intensiva e extensiva são diferentes modos de criação animal. Suas características diversas se apresentam em vários aspectos, como por exemplo na forma como impactam o ambiente, nos custos de produção, nos resultados e produtividade e no bem-estar dos animais. 

E agora que você já sabe diferenciar estes dois sistemas pode considerar todos estes aspectos, antes de optar e decidir pela que melhor te atende. Para te ajudar nessa reflexão trazemos algumas dicas de considerações a fazer antes de adotar uma dessas estratégias em sua propriedade.

  1. Pense no impacto sobre o ambiente. Nesse caso, lembre-se que, apesar de também degradar áreas naturais, pecuária extensiva geralmente apresenta menor impacto ambiental do que a pecuária intensiva.
  2. Se está pensando em adotar a pecuária intensiva busque não optar por estratégias de confinamento extremo que causam estresse e prejudicam o bem-estar animal. Condições de maus tratos, privação completa de liberdade, descuidos sanitários e imposição de ambientes mal cuidados somente prejudicam o gado, sem trazer retorno financeiro compensador. Lembre-se de que boi estressado não engorda.
  3. Se não conta com recursos financeiros para um alto investimento, talvez sua melhor opção seja pela pecuária extensiva. Esta é mais econômica e exige menores custos.
  4. Se você for começar do zero e ainda não adquiriu as terras para criação, pense bem a respeito da região onde estabelecerá sua propriedade. A pecuária extensiva vale mais a pena em regiões que contam com grandes áreas de terra que podem ser adquiridas a preços mais baixos e que possuem abundância de pastagem natural.
  5. Se quer oferecer produtos de excelência talvez a pecuária intensiva seja sua melhor opção. Os produtos que resultam dela são submetidos a uma criação mais bem controlada, melhor manejada e com utilização de novas tecnologias. Mas, saiba que a pecuária extensiva oferece ao mercado produtos naturalmente produzidos, fato que atrai os que procuram produtos saudáveis e mais sustentáveis.  

Como você pode observar, são muitos os pontos a serem observados nessa trajetória de escolha entre a pecuária intensiva ou extensiva. Conforme você viu aqui, cada método possui seus prós e contras. Portanto, cabe a você, pecuarista, decidir qual melhor atende suas necessidades, recursos financeiros e preferências.  

Conclusão

A pecuária intensiva é a criação de animais e um espaço mais limitado. É uma modalidade da pecuária que tem como principal característica a alta produtividade. Implantá-la envolve alguns desafios e o pecuarista que a adota precisa estar ciente de que existem vantagens e desvantagens.

Trata-se de um sistema que demanda elevados custos de implantação e inclui a adoção de técnicas de melhoramento genético, a aquisição de outros recursos inovadores e o emprego de mão de obra qualificada.

Apesar do custo elevado que exige, compensa pelo retorno financeiro. O sistema é muito produtivo e por isso, torna-se lucrativo. 

Agora você já tem muitas informações sobre a pecuária intensiva. O que achou? Gosto do conteúdo? Compartilhe! Deixe um comentário caso tenha alguma dúvida. 

E se deseja conhecer os melhores produtos para criação de bovinos tanto na pecuária intensiva quanto na extensiva, visite a Agro2Business, a plataforma que mais tem ajudado os pecuaristas. 

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Bryan Cauan
Bryan Cauan
6 meses atrás

Parabéns pelo trabalho desenvolvido, tem coisas que não concordo, mas isso vai de ponto de vista:
-Impacto ambiental devido ao uso indevido e constante da mesma área.
Aqui seria uma exceção, sendo que tem pecuarista que faze rotações e controles de talhões, mas existe pecuarista amador que nunca aduba e só faz burrada na terra, mas está muito bom o artigo!

Parabéns mesmo

Agro2Business
Agro2Business
Admin
Responder a  Bryan Cauan
6 meses atrás

Muito obrigada pelo elogio Bryan Cauan!
Valorizamos muito sua opinião e feedback.
Se houver mais alguma coisa em que possamos ajudar, por favor, não hesite em nos contatar.
Nosso WhatsApp é (11) 99815-7164 , será um prazer atendê-lo.

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